Por Ana Paula Barbosa
Há alguns dias perdemos o nosso pequeno Shakespeare do humor, o amado Chesperito, que deu vida em 70 ao Chavo del otcho, personagem que conquistou milhares de pessoas, inclusive aqui em terras tupiniquins, país em que várias gerações se tornaram apaixonadas pelo querido Chavinho.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsGsXpxJT3DiymuPRi5X4wW42axk52bXwTNspBbJAp8nacKYjf1_y_CkxTEd5ttSOME583_BHBZZhb76AjsJzHuUfgcuLr0xr_yqO2-fb87lKBeq_lvaQFYURHp-SbbFFZNl1_t8vIcCY/s1600/chaves+2.jpg)
A gente também ficava na rua até tarde contando histórias de terror, como o Chaves e sua turma na vila, e também tinha um amigo fiel como a Chiquinha era pro Chavinho.
Ah Chesperito! Como você atingiu massas, trouxe ensinamentos e envolveu corações com a simplicidade do garoto órfão e suas divertidas histórias. A você a eterna gratidão dos brasileiros que acharam em sua comunidade ou encontraram em si mesmos um Chaves, Chiquinha, Quico, Nhônho, Dona Florinda, Professor Girafales, Dona Clotilde, Popes, ou um caricato Seu Madruga, o querido Dom Ramon que ao encontra-lo lá em cima provavelmente vai lhe dar um abraço bem forte e estará lhe esperando pra dizer: “Tinha que ser o Chaves!”.
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